Em botões de leveza, a aproximação se empenha a outras sutilezas, mesmo que desencontradas.
Ser nesse quintal é deliciar a presença de mim mesma, a minha liberdade, livre para interpretações.
É pôr a alegria no sentir, é, por competência, entregar-se ao âmago da compreensão.
Há uma muda transformadora, e ela é escorregadia nas mãos, mas, por fortuna, é firme em juízos.
Não funciona de forma contínua como ansiamos. É um emaranhado de ramificações, soterradas ou não, submersas ou não.
Em outros jardins, o amor soberbo e inquietante nos evocam aos pecados mais amargos, intragáveis a quem ao menos um dia prezou pela virtude.
Um desdobramento desesperador em uma alma disforme.
Murá-lo seria criar uma miragem, seria mitificar uma realidade, seria arriscar o alimento da minha horta, do meu quintal livre.